Público lota o Teatro de Santa Isabel para a comemoração dos 89 anos do CPM
Público lota o Teatro de Santa Isabel para a comemoração dos 89 anos do CPM
Centenas de pessoas lotaram o Teatro de Santa Isabel, no Recife, para prestigiar o 89º aniversário do Conservatório Pernambucano de Música (COM) nesta quarta-feira (07). O público assistiu a apresentação da cantora Mônica Salmaso juntamente com a Orquestra de Câmara de Pernambuco e com o pianista Nelson Ayres, que protagonizaram momentos de emoção no palco ao tocarem grandes clássicos da Música Popular Brasileira (MPB).
A pompa do teatro fez jus à qualidade musical da noite. Em sintonia com todos os músicos, sorriso largo e à vontade, Mônica saudou o público recifense como ela mesma o definiu diversas vezes durante a apresentação: com calorosidade. Acompanhada da Orquestra e de Nelson Ayres, a cantora interpretou canções Edu Lobo, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Guinga, Paulo César Pinheiros, entre outros grandes nomes da MPB, e foi aplaudida de pé diversas vezes pelo público.
Na plateia, como espectador, o secretário de Educação e Esportes do Estado, Fred Amancio falou da importância da promoção de eventos culturais no Estado. “É sempre muito bom a gente poder participar do aniversário de uma instituição que assegura a música boa de verdade no nosso Estado, e eu tenho muito orgulho de, enquanto secretário, poder participar e auxiliar todos os eventos do CPM. A gente só tem a ganhar com a música de qualidade, com a arte”, disse.
Visivelmente entusiasmada, Mônica falou sobre a sua relação com a cidade do Recife e com o CPM, instituição na qual a cantora comemora uma longa parceria. “Eu tenho um afeto muito grande pelo Recife. Sempre venho para passear, visitar amigos, conhecer pessoas. É um lugar onde eu já tenho raízes. E vir para cá e encontrar o Santa Isabel tão bem conservado, tão bem cuidado, é confortante. Quando recebi o convite para me apresentar no aniversário do Conservatório, eu fiquei muito feliz, pois é um lugar de ensino da arte, e sei o quanto é heroico e cheio de amor o braço das pessoas que tocam esta escola”.
A apresentação encerrou com a “Ciranda da Bailarina”, de Edu Lobo e Chico Buarque, tocada duas vezes e que arrancou sorrisos da plateia pela interpretação “calorosa” de Mônica.
Osmar Barbalho, consultor cultural e espectador da noite, foi sucinto ao definir a noite. “Foi um show que todos nós merecemos. A gente vive um momento tão difícil no país, em que a cultura é colocada em segundo plano, e quando você vê um espetáculo como este, viaja no tempo, fica emocionado mesmo”.
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