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Canto
Dedilhadas
Climério de Oliveira Santos – Violão Erudito
Climério de Oliveira Santos é Doutor em Música (Etnografia das Práticas Musicais) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro); professor, pesquisador nos campos da etnomusicologia, da educação musical e de música e patrimônio cultural imaterial; é violonista, compositor e intérprete de música popular, além de produtor cultural e produtor muscal. Leciona Violão e ouras disciplinas eletivas no Conservatório – onde também coordena o Núcleo de Pesquisa (NUP-CPM); Professor Colaborador no Programa de Pós-Graduação em Música da UFPE, desde 2019; lecionou também nas faculdades AESO Barros Melo e FAFIRE; ministrou aulas nos departamentos de etnomusicologia e de letras na Tulane University – New Orleans, USA. Publicou quatro livros sobre as músicas tradicionais (maracatu, caboclinho, forró e frevo), além de diversos artigos e capítulos de livros. Atualmente, atua como canto-autor – com ênfase no forró – e já se apresentou em diversos festivais de Pernambuco, além de eventos em capitais de outros estados brasileiros. Possui dezenas de cursos de curta duração e capacitação nas áreas de música, gestão cultural, gestão de projetos, liderança, acessibilidade comunicacional, etc. Como produtor cultural, criou, elaborou e realizou vários projetos, entre os quais: o Projeto Nossos Passos (noventa aulas-espetáculo e oficinas nas escolas da rede pública estadual e municipal, no Recife e em sua Região Metropolitana); a coleção de livros Batuque Book, o projeto da Pesquisa Nacional do Forró Patrimônio Brasileiro (14 estados do Brasil) e o projeto Inventário do Forró no Interior de Pernambuco (criação e coordenação – 11 cidades). Criou e coordenou o Festival São João na Rede, transmitido pelo YouTube, que reuniu músicos de 14 estados brasileiros e transmitiu 240 atrações. Criou e participou da Banda Chá de Zabumba (a qual fundou) por 12 anos (como cantor, compositor e violonista). É membro-fundador da Associação Respeita Januário, a qual realizou diversos projetos, pesquisa e inventários de patrimônio imaterial das manifestações maracatu nação, caboclinhos, ciranda, capoeira, cavalo-marinho, forró, etc. Atuou na elaboração e execução da Pesquisa de Instrução Técnica para o Registro e Reconhecimento do Forró como Patrimônio Cultural do Brasil (supervisionada pelo Iphan), tendo também participado na escrita de um dossiê relacionado a tal pesquisa. Já se apresentou nos principais eventos musicais de Pernambuco, além de festivais em capitais de outros estados brasileiros. Assessorou a criação e direção de associações culturais e a diretoria do Núcleo de Etnomusicologia/UFPE.